Julyane Horbach, uma das vítimas
Devem ser concluídos nesta sexta feira, 03, os laudos periciais de um triplo feminicídio que chocou a pequena cidade de Cunha Porã, de 11 mil habitantes, no extremo oeste de Santa Catarina.
Na última segunda feira, três irmãs – Rafaela Horbach, 15, Fabiane Horbach, 12, e Julyane Horbach, 23 - foram brutalmente assassinadas a facadas, dentro da casa onde essa última vivia com o marido, Gilvane Meyer.
Na base da tragédia, elementos já conhecidos em muitos crimes: um “ex” inconformado e a relutância em pagar pensão alimentícia. O suspeito, que já está preso, Jackson Lahr, 24, é ex namorado de Rafaela, com a qual tinha um filho de três meses.
Uma quarta vítima fatal poderia existir, não fosse o fato de fingir-se de morto. Gilvane, encontrou forças para pedir socorro a vizinhos. Quando a Polícia chegou, as três irmãs já estavam mortas. O bebê foi encontrado dormindo, em um dos quartos da casa.
Na cidade de Cunha Porã, fundada em 1958 para abrigar imigrantes protestantes oriundos da Alemanha, as pessoas estão consternadas. Até porque o assassino era considerado uma pessoa calma. “Ele não tinha comportamento violento e sempre trabalhou na lavoura”, disseram familiares. “Era, mas as aparências enganam”, lembra um dos moradores.
Na última segunda feira, três irmãs – Rafaela Horbach, 15, Fabiane Horbach, 12, e Julyane Horbach, 23 - foram brutalmente assassinadas a facadas, dentro da casa onde essa última vivia com o marido, Gilvane Meyer.
Na base da tragédia, elementos já conhecidos em muitos crimes: um “ex” inconformado e a relutância em pagar pensão alimentícia. O suspeito, que já está preso, Jackson Lahr, 24, é ex namorado de Rafaela, com a qual tinha um filho de três meses.
Uma quarta vítima fatal poderia existir, não fosse o fato de fingir-se de morto. Gilvane, encontrou forças para pedir socorro a vizinhos. Quando a Polícia chegou, as três irmãs já estavam mortas. O bebê foi encontrado dormindo, em um dos quartos da casa.
Na cidade de Cunha Porã, fundada em 1958 para abrigar imigrantes protestantes oriundos da Alemanha, as pessoas estão consternadas. Até porque o assassino era considerado uma pessoa calma. “Ele não tinha comportamento violento e sempre trabalhou na lavoura”, disseram familiares. “Era, mas as aparências enganam”, lembra um dos moradores.
Fonte: Redação
