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Diminuir o tamanho do Estado sem perder a eficiência. Esta é a palavra de ordem do governo do Estado, diante da necessidade de equilibrar as suas contas. Mato Grosso do Sul estaria convivendo com um déficit mensal de cerca de R$ 100 milhões, ultrapassando com isto o montante de R$ 1 bilhão/ano.
O titular da Secretaria de Estado de Fazenda, Sefaz, Márcio Monteiro (PSDB), citou como exemplo a queda na arrecadação do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços, ICMS, do Gás, que caiu de cerca de R$ 100 milhões para R$ 38 milhões.
O governador Reinaldo Azambuja vê como emergencial uma reforma previdenciária e deve enviar projeto para o legislativo com este objetivo. A iniciativa não visa apenas o aumento de contribuição, segundo Reinaldo. Mas, garantir segurança aos servidores, que serão ouvidos sobre seus termos.
Outros setores também estão em perspectiva, pois segundo o governador, não existe mais espaço para aumento de impostos. Lembra que o país vive um momento difícil, com retração econômica e PIB negativo, impondo-se a necessidade de uma reforma. Cortes e demissões, especialmente de comissionados, fazem parte desta agenda de ajustes.
O titular da Secretaria de Estado de Fazenda, Sefaz, Márcio Monteiro (PSDB), citou como exemplo a queda na arrecadação do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços, ICMS, do Gás, que caiu de cerca de R$ 100 milhões para R$ 38 milhões.
O governador Reinaldo Azambuja vê como emergencial uma reforma previdenciária e deve enviar projeto para o legislativo com este objetivo. A iniciativa não visa apenas o aumento de contribuição, segundo Reinaldo. Mas, garantir segurança aos servidores, que serão ouvidos sobre seus termos.
Outros setores também estão em perspectiva, pois segundo o governador, não existe mais espaço para aumento de impostos. Lembra que o país vive um momento difícil, com retração econômica e PIB negativo, impondo-se a necessidade de uma reforma. Cortes e demissões, especialmente de comissionados, fazem parte desta agenda de ajustes.
Fonte: Da Redação